A mamografia digital (técnica que substituiu a mamografia analógica) continua a ser o 1º exame na detecção precoce do cancro da mama. É a técnica radiológica que possibilita a visualização bidimensional da mama (2 D), imagens em duas dimensões de um órgão tridimensional.

A Tomossíntese surge em 2008 como avanço tecnológico da Mamografia digital.

A inovação está na possibilidade de examinar em três dimensões o que é tridimensional, evitando os problemas da sobreposição de estruturas.

Os dois exames são realizados de maneira idêntica, num equipamento que faz tanto a mamografia digital como a tomossíntese.

Na obtenção da tomossíntese a única diferença que será notada para examinada será o movimento angular da ampola de Rx sobre a mama, para adquirir imagens em diferentes projeções.

O tempo de compressão da mama no aparelho é um pouco maior na tomossíntese do que na mamografia 2D, porém praticamente imperceptível pela utente.
Numa única compressão e exposição, a mamografia e a tomossíntese, associação conhecida como “modo combo” é adquirida em segundos.

Menos frequentes, mas ainda necessárias, são as imagens adicionais em magnificaçção ou outras incidências localizadas. São realizadas no mesmo dia do exame por indicação do médico radiologista, se as considerar essenciais à interpretação diagnóstica.